Lúcida
Sento-me num corredor nú
Arrefeço-me...
E aperto em mim a gratidão
A palavra humilde do ente efémero
Onde voo
Onde me sento
É meigo
É plácido e cálido
Sóror seria indiferente
Mater...
Mater intra-corredor...
E aperto em mim a gratidão
A palavra humilde do ente efémero
Onde voo
Onde me sento
É meigo
É plácido e cálido
Sóror seria indiferente
Mater...
Mater intra-corredor...
Sento-me...
Agudizo-me...
Sento-me...
E é berço a minha alma
Êxtase perpendicular à faceta bípede das mãos do olhar
a percorrer...de fundo
ao fundo...
O corredor...
Imóvel...
Desnecessário mover-me...
Cinzelo um caminho assomado de nevoeiro
Pela poeira calma do caminhar de olhos...
É gelo...
E bem dentro o sorrir
A agradecer...
Agudizo-me...
Sento-me...
E é berço a minha alma
Êxtase perpendicular à faceta bípede das mãos do olhar
a percorrer...de fundo
ao fundo...
O corredor...
Imóvel...
Desnecessário mover-me...
Cinzelo um caminho assomado de nevoeiro
Pela poeira calma do caminhar de olhos...
É gelo...
E bem dentro o sorrir
A agradecer...
1 comentário:
Não te mexas, sorri-lhe de volta…
, beijo
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