Re(volta)
Não nos temos a nós próprios em dádiva
Amortecemos a dor no silêncio de nossos olhos
A escutar, a atender, a soluçar o grito
Não nos temos em dádiva a vós próprios
Damos sempre mais e mais e mais ao invisível
E a soma anula-se à nossa frente
Não nos temos mais senão a nós próprios
A ferida aberta a fissurar o sorriso
A nós próprios não nos temos mais senão
A um passo da eternidade a esvair-se-nos de sentidos.
Amortecemos a dor no silêncio de nossos olhos
A escutar, a atender, a soluçar o grito
Não nos temos em dádiva a vós próprios
Damos sempre mais e mais e mais ao invisível
E a soma anula-se à nossa frente
Não nos temos mais senão a nós próprios
A ferida aberta a fissurar o sorriso
A nós próprios não nos temos mais senão
A um passo da eternidade a esvair-se-nos de sentidos.
6 comentários:
iludidos pela sua silhueta, caminhamos sós por entre sombras...
No meu humilde ver nós deveriamos ter-nos apenas a nós próprios, tudo o resto pode ser passageiro por isso deveriamos viver muito bem primeiro com nós próprios porque nós termo-nos é uma certeza que devemos alimentar e deveriamos de viver sós com nós próprios só assim podemos viver bem com o resto do Universo.
Um sorriso Primaveril.
Beijos de luz serena.
Na nossa humilde vida caminhamos como sombras na penumbra...
Beijinhos Zita
se não estamos bem com nós pp, tb ñ estaremos com nada...viveremos numa noite sem luar
Beijooo
Bonito blog... tanto nas imagens como nos textos...
Beijinhos
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